Digio: talvez o nome lhe seja desconhecido. O tímido banco ainda busca seu lugar no mercado, em meio aos gigantes que o dominam, sejam eles digitais ou tradicionais. Mas ele é um banco digno de confiança. Sua história vem sendo construída desde 2016, tendo passado por uma significativa modernização em 2020, abrangendo tudo que os concorrentes oferecem.

Contudo, seu principal produto continua sendo o simples e flexível cartão, ideal para quem precisa de crédito sem enrolação. Este é um verdadeiro carro-chefe, que auxilia o banco na busca por mercado e autossustentação, uma vez que não é fácil para uma instituição de pequenas proporções manter-se ativa. Por essa razão, justifica-se a isenção condicional de anuidade, concedida apenas a faturas a partir de R$300,00. Mas, se o valor não for atingido, a tarifa cobrada é baixa, quase imperceptível: são R$4,99 por mês.

Há, também, outras compensações à anuidade condicional. Por exemplo: indicando um amigo, você recebe uma espécie de “cashback” sobre o valor da sua fatura, o que compensaria a cobrança de anuidade, e se a taxa já era ínfima, com esse mecanismo ela se torna nula.